Síntese/ Apresentação da Tese do Pe. Mário José Filho
Olá, caros amigos do grupo,
Abaixo a postagem das contribuições da Regina:
APONTAMENTOS EFETUADOS PELA REGINA – PSICÓLOGA, NA LEITURA DO TEXTO “A FAMÍLIA COMO ESPAÇO PRIVILEGIADO PARA A CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA”, DE PE. MÁRIO JOSÉ FILHO, DO GRUPO DE PESQUISA – FAMÍLIA
- Família proporciona a vivência de relações universais de VIDA E MORTE, MACHO E FÊMEA – p. 18
- O tabu do incesto: marca o momento de passagem da família com a característica de NATUREZA para a CULTURA, o que enfatiza a compreensão dos estados comportamentais e desenvolvimento do ciclo familiar na sociedade atual – p. 24
- Amamentação: a mãe camponesa amamentava seus filhos sem envolvimento emocional – p. 28
- Período do Brasil Colonial/Imperial: o casamento ocorria por interesse econômico, logo, as famílias eram formadas não necessariamente com base em relações afetivas, e eram freqüentes as uniões com fortes matizes incestuosos, primos entre si, tios e sobrinhos – p.28
- 3° estágio da família proletária: o homem passa a valorizar a vida doméstica e a privacidade. A mulher passa a se isolar em sua casa p. 29
- Família burguesa: fechamento da família em si mesma – p. 30
- Família ideal:
1)o casal se une mediante o ritual do casamento civil e religioso;
2) um dos objetivos desse modelo familiar é o de servir à procriação;
3) ao homem cabe a função de provedor e à mulher, cuidar da educação dos filhos e da tarefa doméstica e
4) a reciprocidade de amor afetivo e efetivo entre pais e filhos. P. 31-32
- Novos arranjos familiares:
a) famílias com base em uniões livres;
b) famílias monoparentais, dirigida só pela mulher ou só pelo homem;
c) divorciados gerando novas uniões;
d) famílias constituídas por homossexuais;
e) mães/adolescentes solteiras que assumem seus filhos e
f) mulheres que decidem ter filhos através da “produção independente”, ou seja, sem companheiro estável. p. 32
- papel determinante da família: sociabilidade, afetividade, responsabilidade, principalmente no período da infância e adolescência – p. 41-42
- a família recebe influência do momento histórico em que está inserida – p. 44
- IDENTIDADE/INDIVIDUALIDADE, SEXUALIDADE, AFETO, SUBJETIVIDADE, EXPERIÊNCIA DE VIDA: tudo se inicia na família – p. 57
- Ser cidadão: aprendizado na família – p. 65
- Cidadão: direitos e deveres na família e na sociedade – p. 66
- Processo de humanização: ocorre na família através das relações familiares, cujo motor são os afetos de amor, ódio, inveja, gratidão, que permite ao ser humano o sentimento de pertencimento – pg. 83
- Desafios atuais da família: formação de pessoas íntegras, que exerçam funções políticas e sociais com dignidade e honradez, para uma sociedade mais justa, digna e ética – p. 84
- Família: instituição falida? Em crise? Momento de transformação – A palavra crise em chinês significa perigo + oportunidade – p. 95
- Em relação à família o ser humano quer o novo e o velho, a mudança e a continuidade – Mudança de paradigmas – p. 95
- A estrutura da família às vezes impede a coerência dos indivíduos com os interesses da sociedade – p. 112
- Medo de se comprometer – individualismo – p. 112
Abaixo a postagem das contribuições da Regina:
APONTAMENTOS EFETUADOS PELA REGINA – PSICÓLOGA, NA LEITURA DO TEXTO “A FAMÍLIA COMO ESPAÇO PRIVILEGIADO PARA A CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA”, DE PE. MÁRIO JOSÉ FILHO, DO GRUPO DE PESQUISA – FAMÍLIA
- Família proporciona a vivência de relações universais de VIDA E MORTE, MACHO E FÊMEA – p. 18
- O tabu do incesto: marca o momento de passagem da família com a característica de NATUREZA para a CULTURA, o que enfatiza a compreensão dos estados comportamentais e desenvolvimento do ciclo familiar na sociedade atual – p. 24
- Amamentação: a mãe camponesa amamentava seus filhos sem envolvimento emocional – p. 28
- Período do Brasil Colonial/Imperial: o casamento ocorria por interesse econômico, logo, as famílias eram formadas não necessariamente com base em relações afetivas, e eram freqüentes as uniões com fortes matizes incestuosos, primos entre si, tios e sobrinhos – p.28
- 3° estágio da família proletária: o homem passa a valorizar a vida doméstica e a privacidade. A mulher passa a se isolar em sua casa p. 29
- Família burguesa: fechamento da família em si mesma – p. 30
- Família ideal:
1)o casal se une mediante o ritual do casamento civil e religioso;
2) um dos objetivos desse modelo familiar é o de servir à procriação;
3) ao homem cabe a função de provedor e à mulher, cuidar da educação dos filhos e da tarefa doméstica e
4) a reciprocidade de amor afetivo e efetivo entre pais e filhos. P. 31-32
- Novos arranjos familiares:
a) famílias com base em uniões livres;
b) famílias monoparentais, dirigida só pela mulher ou só pelo homem;
c) divorciados gerando novas uniões;
d) famílias constituídas por homossexuais;
e) mães/adolescentes solteiras que assumem seus filhos e
f) mulheres que decidem ter filhos através da “produção independente”, ou seja, sem companheiro estável. p. 32
- papel determinante da família: sociabilidade, afetividade, responsabilidade, principalmente no período da infância e adolescência – p. 41-42
- a família recebe influência do momento histórico em que está inserida – p. 44
- IDENTIDADE/INDIVIDUALIDADE, SEXUALIDADE, AFETO, SUBJETIVIDADE, EXPERIÊNCIA DE VIDA: tudo se inicia na família – p. 57
- Ser cidadão: aprendizado na família – p. 65
- Cidadão: direitos e deveres na família e na sociedade – p. 66
- Processo de humanização: ocorre na família através das relações familiares, cujo motor são os afetos de amor, ódio, inveja, gratidão, que permite ao ser humano o sentimento de pertencimento – pg. 83
- Desafios atuais da família: formação de pessoas íntegras, que exerçam funções políticas e sociais com dignidade e honradez, para uma sociedade mais justa, digna e ética – p. 84
- Família: instituição falida? Em crise? Momento de transformação – A palavra crise em chinês significa perigo + oportunidade – p. 95
- Em relação à família o ser humano quer o novo e o velho, a mudança e a continuidade – Mudança de paradigmas – p. 95
- A estrutura da família às vezes impede a coerência dos indivíduos com os interesses da sociedade – p. 112
- Medo de se comprometer – individualismo – p. 112
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